O m-commerce nada mais é do que o comércio digital destinado para empresas no meio mobile. Melhorar a experiência do cliente em sua navegação é crucial para diminuir as taxas de rejeição.
O M-commerce é uma modalidade bastante eficaz de chegar diretamente aos clientes, dando mais praticidade e comodidade aos processos de compra e venda dos produtos. Acompanhar as tendências e evoluções humanas é fundamental para qualquer área, e se adequar a vida dos clientes, através dos dispositivos móveis, também é fundamental para qualquer empresa crescer.
E a Visão Confiável preparou o melhor material para ser possível entender o que é realmente o M-commerce e como vender mais no mobile. Investir nesta tecnologia é uma forma de aumentar as métricas de marketing digital.
Neste artigo, você vai ler sobre:
- Qual o conceito de M-commerce?
- Qual é a diferença entre E-commerce e M-commerce?
- Qual o papel do M-commerce nos negócios?
- Como caracterizar o mobile commerce?
O que é M-commerce? Veja o conceito!
O M-commerce pode ser entendido como o comércio eletrônico por meio dos dispositivos móveis ou mobiles, como os smartphones e tablets. Nesse caso, todos os passos são realizados por esses aparelhos, tanto o próprio ato de procurar e encontrar os produtos, bem como também realizar o pagamento.
O termo é proveniente de E-commerce, que é a modalidade de comércio eletrônico, com as lojas virtuais no wix, varejos, seus meios de pagamentos, auxílio das redes sociais, etc.
Então, de um modo geral, pode-se considerar que o M-commerce está incluso dentro do E-commerce, aliás é exatamente isso que acontece. O comércio eletrônico em si cresceu bastante nas últimas décadas em todo o mundo, e já é uma realidade cotidiana na vida de muitas pessoas, inclusive de países ainda em desenvolvimento com o Brasil.
Mas se o essa modalidade vem evoluindo a passos gigantescos, muito há de se atribuir também ao dispositivo mais usado pelas pessoas, os smartphones.
Os smartphones e os tablets proporcionam ao usuário rapidez e praticidade em todas as ações diárias, e é um passo bastante óbvio que estes móbiles entrassem de vez nessa modalidade de comércio. Claro que isso se deve a um conjunto de fatores, como a própria evolução dos aparelhos; a evolução e alcance da internet; e a evolução dos meios de pagamento virtual, que atualmente são bastante seguros e confiáveis.
Todos esses fatores, somados ao uso frenético dos celulares digitais, tornaram o M-commerce um passo bastante previsível e normal dessa constante evolução.
Qual é a diferença entre E-commerce e M-commerce?
Tratam-se da mesma coisa, no entanto, o E-commerce é o comércio online voltado para desktop ou geral enquanto o M-commerce foca na experiência do usuário no meio mobile.
Qual o papel do M-commerce nos negócios?
O M-commerce tem como objetivo melhorar a experiência dos usuários em suas compras online e garantir que todas as etapas do funil de vendas (desde o topo, meio e fundo) sejam cumpridas, atraindo mais clientes e fidelizando leads. Possuir um é crucial para seguir as tendências de marketing e estratégias empresariais de expansão.
O que faz parte e caracteriza o M-commerce?
Como dito, os dispositivos móveis possibilitam mais agilidade durante todo o processo, mas ao contrário do que possa pensar o M-commerce, assim como o próprio E-commerce, não são exclusivamente varejos virtuais.
Esses termos são muitos mais abrangentes, e estão ligados a todos os meios de comércio virtual. Por isso, são vários meios de comprar no M-commerce, com vários pontos de acesso, como por meio de aplicativos, sites, e as redes sociais.
aplicativos
Os aplicativos são bastante usados de um modo geral, principalmente os das redes sociais, como o Instagram, o Facebook, o Whatsapp, etc. E não é nada improvável seu uso para facilitar o comércio eletrônico por meio dos celulares, tanto que, realmente eles são bastantes utilizados.
Várias lojas e varejos possuem seus próprios apps, dando mais comodidade para quem compra e vende. Claro que, não significa que todo mundo que tenha o costume de realizar transações por meio desse comércio, o faça pelos apps, aliás são muitas lojas e é praticamente impossível instalar todos no mesmo aparelho.
Por isso, é mais comum o download daquele cujo uso é mais frequente, o que dá mais rapidez aos processos. Mas muitas pessoas ainda preferem utilizar essas opções sem a necessidade de realizar a instalação desses apps, e indo diretamente para os sites das empresas.
sites
Apesar dos apps serem, hipoteticamente, mais práticos, os sites das lojas ainda são um dos principais meios pelos quais ocorre o mobile commerce. Isso porque, não há a necessidade de realizar o download de nenhum app, ocupando assim a tão ocupada memória do dispositivo, bastando apenas buscar o acesso diretamente pelo navegador.
Uma dificuldade que pode ser encontrada é que, quando uma empresa cria seu aplicativo, ela está pensando diretamente no mercado dos smartphones, por outro lado, quanto aos sites, isso pode ser um pouco mais amplo.
Por isso, é preciso que as empresas se atenham a esses detalhes, pois o acesso a um site ocorre de modo diferente quando é feito por um computador ou um mobile. É preciso realizar adaptações em todo o layout do site para que o celular consiga abri-lo sem grandes dificuldades.
Um simples anúncio, por exemplo, que na tela com maiores polegadas de um computador, fica perfeitamente disposto em seus devidos lugares, em um celular pode praticamente cobrir todo o conteúdo. Mas muitos sites já possuem essa preocupação, tornando a experiência do usuário cada vez melhor, por isso o M-commerce pelos sites é muito comum.
redes sociais
O Facebook Ads e o Google Ads, com a vinculação de seus anúncios pagos nas redes sociais, como o próprio Facebook, o Instagram, o Youtube, etc, já são um bom indício do M-commerce nas redes sociais.
As redes sociais são usadas freneticamente através desses aparelhos, aliás, muito por conta disso, houve a necessidade da adaptação do e-commerce para os mobiles. No próprio Facebook por exemplo, já é bastante comum anúncios onde são divulgados diretamente os produtos.
E as próprias empresas, através de suas contas nessas redes, também possibilitam essa comercialização. Então, as próprias redes sociais são uma grande possibilidade de comprar por meio do M-commerce.
Como criar uma loja virtual eficaz para vender no mobile?
Como criar site ou loja virtual?
As lojas virtuais, que são basicamente como uma empresa dentro da internet, já possuem seu lugar marcado na vida de muitas pessoas, assim como os próprios smartphones. E no M-commerce, independentemente de como seja seu acesso, pelo site, app ou rede social, é fundamental que eles sejam totalmente adaptados para os dispositivos móveis.
A própria estrutura e capacidade computacional entre um computador e um smartphone, assim como especificações, como o tamanho da tela, fornecem experiências totalmente diferentes no acesso entre um e outro.
Os computadores, com suas telas mais amplas e com suas funcionalidades diversas e variadas, todas bastante complexas, não possuem muita dificuldade em abrir e organizar rapidamente uma loja virtual em sua tela.
Aliás, são projetados para projetos bem mais pesados e complexos, e navegar pela internet, abrir sites e lojas virtuais não é uma das tarefas mais difíceis para esses potentes aparelhos.
Claro que os smartphones também evoluíram bastante nos últimos anos, e já oferecem bastante poder e complexidade de ferramentas, sendo capazes de executar tarefas bastante difíceis. Contudo, é inegável que detalhes, como o simples tamanho de uma tela, pode oferecer mais recursos e possibilidades para a execução desses trabalhos.
Por exemplo, preencher toda a tela inicial da loja virtual com uma grande quantidade de produtos, exige que eles fiquem dispostos em um tamanho menor. Mesmo em um computador, já seria um pouco difícil de observar com clareza todas as informações específicas de cada um deles, mas um dispositivo móvel, isso seria praticamente impossível.
Então, quando se cria uma loja virtual, é fundamental realizar adaptações, para que tudo ocorra perfeitamente em todos os aparelhos.
O tempo que é necessário para que o site carregue, também é outro fator que influencia diretamente na experiência do cliente. Uma loja virtual seja no WIX ou WordPress que demore para abrir e carregar seus produtos, sem dúvidas irá perder possíveis clientes logo nos primeiros segundos.
Aliás, quem realiza essas ações pelo mobile, busca exatamente rapidez e praticidade em todos os processos. Essa entrada e saída repentina nos sites pode causar efeitos catastróficos para a empresa, que vão muito além da perda desse cliente, mas também em relação a sua reputação perante o Google, o seu rankeamento nas pesquisas.
Por isso é preciso se adequar, para criar uma loja virtual eficaz para vender no mobile.
1. simplicidade de comandos
Como dito, alguém que utiliza seu smartphone para realizar compras pela internet, busca a maior praticidade possível. Então criar um site pesado, que demore muito a abrir, que ofereça muitas informações de uma só vez, na mesma tela, para o cliente, se mostra ao contrário disso.
Todo o processo de compra, independentemente de por qual método ocorra, deve ser o mais rápido e simples possível. O cliente deve entrar na loja, procurar e escolher o produto, pagar e pronto, (claro que há a necessidade do cadastro, mas principalmente em compras frequentes, isso deve ser o mais prático possível).
Então optar por uma plataforma leve, sem informações desnecessárias, sem anúncios inapropriados e frequentes, que cubram todo o conteúdo, e com toda a simplicidade necessária, sem dúvidas fará toda a diferença para o sucesso.
2. individualização do clientes
A melhoria da experiência do cliente é um dos pontos principais para a evolução e crescimento de qualquer empresa, inclusive as que possuem suas lojas virtuais. Em lojas físicas, tratar cada cliente de modo individual, o chamando pelo nome, por exemplo, é um dos fatores mais importantes para uma boa experiência de cada cliente.
Na verdade deve-se entender que cada pessoa não é apenas mais um a consumir aqueles produtos, mas alguém com suas próprias características.
Obviamente que nas M-commerce isso pode ser um pouco mais difícil, mas também é indispensável. Sempre que alguém realiza uma compra dentro de uma plataforma, são depositadas mais informações de bastante utilidade para a empresa, como o e-mail marketing ou para contato.
Esse trato vai além de se referir a cada cliente na hora de enviar as mensagens e promoções, mas também de agir no momento certo, na hora certa, com as pessoas certas. Cada cliente tem seu próprio perfil, suas próprias especificações e gostos, e é preciso trabalhar exatamente em cima disso.
Tudo vai depender de cada tipo de loja, e de cada produto que é comercializado, mas de um modo geral, as notificações de ofertas devem ser enviadas individualizada para cada perfil de cliente na hora certa.
3. interação entre todas as áreas
Quando se pensa no M-commerce, apesar de estar associada apenas a própria loja virtual em si, na verdade são muito mais coisas. São várias áreas que juntam integram um commerce mobile de qualidade, e consegue oferecer o melhor aos seus clientes.
O aplicativo, caso possua, o site, para a compra através do próprio navegador, bem como também as redes sociais, o suporte ao cliente, etc, todos são partes de um todo. E é de extrema importância que todas essas áreas funcionem de forma integrada, possibilitando que o cliente tenha a melhor experiência possível dentro da plataforma.
4. responsividade
Responsividade tem a ver com escaneabilidade. Não há a menor dúvida, um dos principais fatores que ajudam a vender mais no mobile é a responsividade dos sites. Como já dito, e também enfatizado anteriormente, navegar em uma loja virtual por um computador e por um smartphone, são coisas totalmente diferentes.
Pois isso, a capacidade de um site de se adaptar em basicamente todas as telas, independentemente do tipo de dispositivo, modelo, marca ou sistema operacional, é indispensável, principalmente para um M-commerce. Um dos principais fatores, como visto, é justamente a questão da tela, que pode variar em um número de polegadas muitas vezes melhor.
Esse simples fato faz com que todas as opções e botões tenham que se dispor em um espaço mais pequeno, e sem a devida responsividade do site, pode causar efeitos terríveis na disposição final dos itens.
Os anúncios são outro ponto que deve-se tomar muito cuidado, uma vez que podem cobrir por completo a tela de um dispositivo menor, e a experiência do cliente, que é algo de extrema importância, pode ser drasticamente afetada.
Algo que diferencia também é uma coisa que está altamente relacionada com a praticidade dos smartphones. Por serem menores, são eles que são levados para fora de casa, aliás ninguém vê as pessoas caminhando com um computador completo nos braços por aí.
Apesar de existirem os notebooks e similares, são os celulares que possuem seu uso mais prático. Isso acarreta em outro ponto fundamental do carregamento dos sites, que é a capacidade da internet. Por serem mais fixos, os computadores possuem uma ligação direta com a internet de casa, que pode ser fibra óptica, wi-fi, etc, já os celulares, quando fora de casa, dependem dos dados móveis.
Não que um possa ser melhor que o outro, pois isso pode depender de vários fatores, mas é um tipo de conexão com outras finalidades principais. Entrar em um site pesado com essa conexão pode exigir e consumir uma boa parte rapidamente, por isso, a leveza do site é primordial.
O tempo de carregamento das páginas da loja virtual nos mobiles influi diretamente na formação de opinião do cliente sobre a mesma, e podem causar efeitos bastante negativos.
Como vender nas redes sociais usando o mobile?
As redes sociais são as principais plataformas online que existem no mundo, basicamente boa parte do tempo dedicado a internet diariamente pelas pessoas é voltada para o seu uso. E os smartphones são os principais aparelhos pelos quais ocorre esse uso. Por isso, nada mais normal do que as lojas virtuais atuarem dentro desse mercado.
O ideal é que sejam englobados duas características de uma só vez, que são os dispositivos móveis e as redes sociais. As lojas de M-commerce podem e devem atuar nessa área, e tudo pode ocorrer de diversas formas.
1. criação de um perfil oficial
Marcar presença dentro dessas redes é fundamental, através de perfis oficiais, buscando tornar a marca conhecida e ativa. Os perfis aumentam a interação com os clientes, e podem tornar a empresa mais acessível e humanizada, a depender do teor das postagens.
O Facebook, por exemplo, possibilita a criação das chamadas páginas, que possuem uma grande diversidade de recursos, como uma integração, isto é, uma ligação estreita com os próprios sites. O Instagram também conta com seus perfis profissionais, que podem ser muito bem aproveitados pelas lojas.
O Youtube permite a criação de canais, que podem ser ideais para a divulgação do marketing de conteúdo e produtos das lojas. E lembrando que todas essas opções geram um tráfego orgânico com uso do SEO dentro dos sites, sem gerar nenhuma despesa para a empresa.
2. tráfego pago
O Facebook Ads e o Google Ads podem abrir muitas portas para as empresas, uma vez que permitem o alcance a uma grande quantidade de pessoas. E o mais interessante dessas plataformas é que podem não ser anúncios para pessoas quaisquer, mais muito pelo contrário, alcançam exatamente o público-alvo de cada loja.
Vale a pena lembrar que o Google é a dona do Youtube, e que o Facebook é também o dono do Instagram, que juntos alcançam um número de usuários equivalente a própria população da Terra. Em relação às lojas virtuais, muitas vezes feitas com Elementor e Magento, o Facebook possui tipos de anúncios em que são divulgados diretamente os produtos, dando ainda mais praticidade aos clientes.
Esse tipo de vinculação consegue chegar diretamente aos usuários, facilitando o contato com potenciais clientes, e em uma hipótese bem provável, torná-los em reads para a empresa.
O custo-benefício pode ser bastante eficaz, já que são possíveis planos para cada tipo de empresa, e os gastos podem ser controlados com facilidade.
Como escolher uma hospedagem para sua loja virtual?
A hospedagem é o local onde todas as informações de um site ficam armazenadas, isto é, hospedadas. Apesar do que se possa imaginar, a internet não é apenas um universo paralelo com uma série de informações soltas. Muito pelo contrário, são um conjunto de pequenos pontos e locais que podem ser preenchidos com informações.
Para que um site possa existir é preciso que ele fique hospedado em algum desses lugares. Esse é um trabalho remunerado, onde as empresas responsáveis por isso cobram suas taxas, como o aluguel de um hóspede.
Esses preços podem variar bastante dependendo da quantidade e da capacidade dos recursos disponíveis. Por isso, escolher uma hospedagem ideal depende muito de diversos fatores, como o tamanho do site, aliás o mais ideal é que todos vão se colocando de acordo com suas necessidades.
Há tipos de hospedagem menores, com menos recursos, medianas, e maiores, com mais recursos. E para colher com mais qualidade o custo-benefício desse serviço, deve-se ir se realocando de acordo com a evolução do site. Basicamente há três tipos diferentes de hospedagem, a compartilhada, o servidor virtual privado e o servidor dedicado.
compartilhada
É aquela em que os recursos são divididos com outros sites, claro tudo de forma independente. Esse é um método mais simples e bem mais barato para se hospedar uma loja virtual ou site.
Na verdade, o ideal é que os passos sejam dados um de cada vez, e apesar da hospedagem compartilhada oferecer menos capacidade, ela atende muito bem negócios menos, ainda com pouco fluxo de visitas.
Vps
É uma hospedagem intermediária, onde os sites não são nem grandes demais, mas também não são tão grandes assim. É um modelo virtual com recursos privados.
Dedicada
Esse sim é o modelo de hospedagem voltado para um site ou loja virtual mais amplo, com um fluxo de visitas realmente grande. São recursos realmente maiores, com uma capacidade de armazenamento gigantesca.
Quais as características de uma hospedagem adequada?
Para se escolher uma hospedagem adequada, é preciso se ater a detalhes importantes, mas tudo vai depender do tamanho do projeto.
tamanho do site
Como visto nos três tipos que existem, é preciso que o site se adeque a essas características.Isso porque, um site grande não consegue se adequar, com todas as suas necessidades e peculiaridades, dentro de um modelo compartilhado, pois esses são voltados para sites mais pequenos.
A questão da segurança e todos os suportes e especificações que um site de grande porte precisa, ele só conseguirá encontrar dentro de um servidor dedicado.
rápida resolução de problemas
Quem navega pelas lojas virtuais ou outras diversas plataformas, vez ou outra pode se deparar com alguns bugs ou problemas técnicos. Muitas vezes isso pode ser causado pelo grande fluxo de informações simultâneas que passam por ali, como acessos, e etc.
Mas independentemente de qualquer que seja o motivo, o mais importante é a solução. Por isso, se hospedar em um local capacitado e preparado para reparar qualquer problema da forma mais rápida possível é um dos principais pontos na hora de escolher esse serviço.
empresa de qualidade
Todos a quantidade de recursos que são oferecidos deve ser aliado, principalmente a sua qualidade, tendo em vista que o local onde esse site fica localizado corresponde a boa parte de tudo o que ele pode ser.
Avaliar bem todas as características das empresas que oferecem esse serviço, e realmente procurar dentre as melhores opções disponíveis no mercado, é fundamental. Por isso, contrate desenvolvedores especialistas para seu projeto!
E então, o que achou do artigo que a Visão Confiável preparou para você? Venha conhecer nossos serviços, inclusive a consultoria de marketing e de SEO para lojas virtuais!
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