Começar a trabalhar como redator freelancer não é uma tarefa fácil: é preciso estudar as técnicas mais exigidas pelas empresas, como conhecimentos em SEO, marketing de conteúdo, e-mail marketing e muito mais. Caso seja um recrutador e esteja em busca de profissionais de redação, entre em contato conosco!
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O redator freelancer trabalha comumente em home office e um diferencial é possuir o MEI, que permite a emissão de nota fiscal e o faturamento máximo anual de R$ 81 mil. Para começar na profissão, é necessário estar ciente de uma série de fatores, inclusive sobre a formação necessária e mercado de trabalho para a área.
Em suma, neste artigo iremos trazer um guia completo para aqueles que estão pensando em começar: não é tão fácil como os blogs da internet prometem.
Veja o que devemos abordar:
- O que é e o que faz;
- Carreira e a formação necessária;
- O que estudar;
- Como entrar para o mercado de trabalho;
- Plataformas para freelancer;
- Dicas para começar a atuar na área;
- Onde e como contratar os profissionais da área;
- Muito mais.
O que é e o que faz redator freelancer?
O redator freelancer trabalha com a criação de diversos materiais diferentes que variam desde os roteiros até os textos para blog. Então, com a enorme gama de possibilidades, é necessário decidir quais são os assuntos que deseja focar na sua formação.
O mercado está cada vez mais flexível, então, tanto quem se forma em jornalismo quanto formado em letras ou outras áreas de humanas podem atuar na escrita. E, uma coisa é fato: esses profissionais devem focar em assuntos diferentes.
Um redator freelancer que escreve notícias para a Web e para jornais online sobre política, pode ser formado também na área de história. Enquanto isso, alguém que se formou em marketing e publicidade pode escrever sobre assuntos completamente diferentes como o “funil de vendas”, seja em relação ao topo, meio ou fundo do funil.
Até mesmo um geógrafo, com bom português, pode escrever resumos sobre os assuntos estudados na disciplina. Então, já temos um ponto em comum entre os redatores, e não estamos falando da formação: todos eles devem dominar a língua portuguesa, independente da área que são formados.
O mercado permite o ingresso de vários grupos com formações distintas e é isso que vem causando uma leve saturação nas vagas. Entretanto, para que seja possível continuar e conseguir clientes prósperos e fazer de um hobby a renda fixa, é necessário se destacar com a escrita e fazer algo diferente.
Quanto ganha um redator freelancer?
O salário depende de uma série de fatores, inclusive na região em que se trabalha e da carga horária. Um redator que mora no interior e pega menor quantidade de projetos pode receber menos que alguém que está em uma Metrópole. Trabalhar online também faz diferença para a renda. Veja, abaixo, alguns pontos que podem influenciar o valor recebido por mês:
- Quantidade de projetos e carga horária;
- Valor cobrado a hora ou por palavra / projeto;
- Experiência do redator freelancer e tempo de atuação;
- Formação dele na área em que está escrevendo;
- Região onde mora;
- Outros.
Uma dúvida muito comum, principalmente entre aqueles que atuam como pessoa jurídica (MEI, na maioria das vezes) é em relação ao valor que deve ser cobrado. O mais indicado, neste caso, é que se opte pela opção mais vantajosa para o profissional:
- É possível cobrar tanto por hora quanto por palavra, por exemplo. Entretanto, imagine que um cliente lhe pediu um texto sobre medicina medieval que conta com uma série de termos técnicos e complexos, ele conta com mil palavras. O seu valor por palavras é de R$ 0,10 enquanto o valor por hora é R$ 50. Contudo, por ser um texto muito técnico, demorou 3 horas para terminar de escrever e revisar. Se tivesse cobrado por palavra, teria recebido R$ 100 enquanto por hora seria R$ 150.
- Já se você é formado em história na área medieval, pode sentir facilidade em escrever sobre o tema, então, terminou o texto em 1 hora: poderia receber R$ 100 ao cobrar por palavra ou R$ 50 por hora.
Ambas as duas formas de cobrança variam de acordo com o projeto visto que a cobrança por palavra não leva em consideração o tempo que ficou pesquisando sobre o tema antes de escrever sobre ele.
O valor médio cobrado por redatores varia em relação a R$ 0,01 por palavra até R$ 1. Quanto maior for o tempo de experiência do profissional e o seu valor de mercado, mais tende a cobrar pela criação dos textos. Geralmente, ao contratar agências de marketing, consegue-se preços mais em conta.
Qual a formação necessária?
Alguns dizem que a formação necessária de um redator pode ser letras ou jornalismo. Entretanto, o mercado de trabalho está cada vez mais flexível e permite a entrada de outros grupos, principalmente se contarem com bons textos de redação.
Devido à variedade de textos (e-mail marketing, cartas, resumos, críticas literárias, notícias e outros), há uma grande variedade de profissões que podem atuar. Um historiador pode escrever sobre política voltada para a história do tempo presente, que se relaciona com o jornalismo. Um professor de matemática pode focar em escrever sobre sua área de formação.
Como a formação varia, indicamos que escolha quais são os tipos de projeto que deseja focar. Depois disso, estude sobre o assunto para se profissionalizar sobre o assunto.
SEO e marketing digital
Por exemplo, supondo que um advogado decida começar a escrever sobre leis trabalhistas para blogs. Então, ele terá que estudar mais sobre a otimização em SEO dos textos. Já um engenheiro químico que deseja escrever e-books sobre dicas para vestibular na área, precisa ter conhecimentos que não estão relacionados ao SEO, como a diagramação das páginas, formatação e até mesmo as estruturas do e-book junto a formatos.
Alguém que estuda sobre marketing digital, pode focar em escrever sobre e-mail marketing, criação de landing pages e muitas outras atividades. São tarefas diferentes destas que já foram citadas e que, claro, exigem especificações diferentes: o conhecimento em técnicas de storytelling e copywriting.
Existem alguns pontos cruciais que devem ser observados pelos redatores, independente da área. Isso porque o mercado está exigindo alguns conhecimentos básicos dos especialistas que atuam com a escrita.
O primeiro conhecimento é em relação ao SEO: não importa o tema, em algum momento alguém vai te chamar e pedir um texto otimizado para o Google. No decorrer deste artigo, também iremos falar um pouco mais sobre ele, o que é e o que se trata.
Revisão
Outro ponto é a revisão. O redator freelancer precisa ter conhecimentos mínimos em revisão e, para isso, é importante que conheça regras básicas do português em relação à gramática. Por exemplo, o termo “não” sempre atrai o pronome, portanto, não é indicado escrever “não deve-se” e sim, “não se deve”. Existem vários outros exemplos que podem ser citados, inclusive em relação à coerência e coesão.
Regras de português
Uma dica para sanar a situação é ir em busca de cursos de português básico que envolvem a sintaxe e até mesmo substantivos, morfologia e outros pontos. Para quem trabalha na área, qualquer conhecimento em relação às letras pode contribuir para a melhora da atuação.
- conjugação de verbos,
- flexão,
- pronomes,
- substantivos,
- coesão e coerência,
- interpretação de texto,
- verbos auxiliares,
- voz ativa e voz passiva (que também tem influência na escaneabilidade e SEO),
- adjetivos,
- locuções,
- denotação e conotação ,
- figuras de linguagem,
- plágio,
- como fazer uma redação,
- tipos de predicado,
- uso dos porquês,
- argumentação,
- introdução, desenvolvimento e conclusão.
A pós-graduação voltada para a letras também pode ajudar dependendo da situação. Além disso, ela auxilia no enriquecimento do seu currículo profissional perante os seus possíveis clientes.
Onde conseguir clientes como redator freelancer?
Onde conseguir projetos atuando como um redator freelancer? Existem várias plataformas para quem deseja começar, inclusive com grande quantidade de clientes dispostos a pagar o melhor valor para os profissionais. Separamos, portanto, algumas dicas de locais online que você pode criar um portfólio e conseguir mais clientes através de técnicas de divulgação:
- Facebook: O Facebook conta com uma série de grupos de redatores que são privados. Neles, há postagens diárias sobre a oferta de vagas de emprego tanto para pessoa jurídica quanto para CLT.
- Linkedin: O Linkedin permite que você monte o seu perfil através de uma base de currículo. Ou seja, é possível adicionar sua formação e até mesmo pedir para que seus clientes te recomendem na plataforma. Na rede social, você consegue compartilhar novidades e assuntos com outros redatores ao criar conexões com profissionais da sua área.
- Plataformas freelancers: Existem várias plataformas freelancers que permitem que o cliente poste um projeto para que os profissionais mandem propostas e prazos. Uma das mais conhecidas é o FREELANCER que é um site inglês (e que também conta com um aplicativo na Play Store). No Brasil, também é possível ter acesso ao Getninjas.
Tanto no Facebook quanto no Linkedin e nas plataformas freelancers, é importante que o profissional conte com um portfólio bem estruturado com os projetos mais recentes.
Em alguns casos, é possível até mesmo ter um site que é criado através WordPress de forma totalmente gratuita. Caso queira um serviço ainda mais profissional, pode fazer o pagamento de uma hospedagem para eliminar as marcas d’água.
Caso tenha conhecimentos básicos em programação e desenvolvimento de sites, pode criar do zero sem a necessidade de pagar alguém para isso. Entretanto, não se esqueça de pontos importantes como a otimização para o meio mobile.
O site deve carregar de forma que melhore a experiência do cliente e deve contar com uma área de blog com seus textos e até mesmo com uma de serviços para te apresentar.
Dicas para trabalhar como redator freelancer
Nós da Visão Confiável separamos algumas dicas para quem deseja começar a trabalhar como redator freelancer e atrair clientes. Elas variam desde para quem está começando até para quem já está na área. Portanto, nos acompanhe para saber mais sobre.
1. Montando um portfólio
O primeiro passo é montar um portfólio, e isso também vale para aqueles que não possuem sequer um texto. Tire um ou dois dias para fazer criações e postar em alguma plataforma, que pode ser:
- Bahance
- Google Drive
- Redes sociais
- Site oficial
O indicado é que você garanta que o seu possível cliente conseguirá acessar o seu portfólio sem nenhuma burocracia (como ter que criar um cadastro). Se usar o Google Drive, certifique-se que está com a permissão aprovada para que qualquer pessoa com o link possa acessar, sem que tenha a necessidade de fazer a solicitação.
No caso do site, é indicado que você pague uma hospedagem e um domínio. Dessa forma, garante que não terá marcas no layout por estar usando um serviço gratuito (querendo ou não, isso também influencia na reputação que tem entre os seus clientes).
Além disso, se fizer a criação, também abra constantemente o link no seu celular para ver como está ficando no meio mobile. Se o carregamento for lento ou estiver com tamanhos de arquivos desproporcionais, a experiência do cliente na navegação piora. E, dessa forma, aumentam as taxas de rejeição perante o Google, o que pode atrapalhar o seu rankeamento.
Dica para montar um portfólio ideal: o seu portfólio deve contar com textos recentes (é estranho, para o cliente, quando o redator freelancer envia textos de dois ou três anos atrás porque o faz pensar que o profissional esteve parado neste tempo) e, além disso, o conteúdo deve ser único. Nada de plágio ou tentativas de mudar as palavras.
2. Escolhendo a plataforma de divulgação
Depois de montar o seu portfólio, é o momento de escolher qual deve ser a plataforma de divulgação. Nada de começar a divulgar seu trabalho de redator freelancer sem o ter. Nenhum cliente que postar algum projeto em sites autônomos quer ouvir de você que “eu não tenho portfólio, sou iniciante!”. Isso não é profissional e mostra que o redator não se deu ao trabalho de investir um dia sequer para a produção de seu portfólio.
Agora, que já montou o seu portfólio, é o momento de pensar onde e como divulgar. Para isso, faça o uso de Call To Action, Storytelling e Copywriting. As imagens e vídeos também podem ajudar a otimizar os seus resultados, principalmente se optar por redes sociais. Isso porque o visual também costuma chamar a atenção para a leitura da legenda.
Antes de começar a publicar em vários sites e redes sociais, também é importante que tenha uma tabela de preços, seja por hora ou por palavra. Não é o cliente aquele que deve definir quanto vai pagar pelo seu trabalho.
Como dito anteriormente, o redator freelancer pode divulgar os trabalhos de várias formas, seja através de grupos de Facebook e Whatsapp até mesmo plataformas específicas como “Freelancer” e até mesmo o “GetNinjas”.
Para otimizar os resultados nas redes sociais, você também pode investir em network. Ou seja, fazer conexões com pessoas que trabalham na mesma área: elas compartilham dicas e até mesmo vagas de emprego. Evite conflitos com esses profissionais porque todos devem se ajudar.
3. Mostrando a capacidade
Mostrar a capacidade é outra forma de obter desempenho. Os seus clientes buscam por textos, mas também querem os números que esse amontoado de palavras trouxe de retorno. Como assim? É bastante simples.
Um exemplo básico e concreto disso é o redator que escreve textos otimizados em SEO para ficarem no topo do Google. O cliente paga mais pelo SEO para que esteja no topo das pesquisas e por que não mostrar um dos seus textos que alcançaram esse objetivo?
Os dados podem ser originados através do Analytics e até mesmo do Search Console e é possível os informar através do seu site, relatórios em PDF e de várias outras formas.
4. Ter CNPJ é um diferencial
Ter um CNPJ é um diferencial, principalmente para empresas que querem contratar um redator freelancer. Isso porque elas precisam que haja a emissão de nota fiscal. Neste caso, é possível que você faça a abertura de um MEI, microempreendedor individual, com a categoria de “editor de jornais diários”.
Observe, abaixo, quais são as principais características para o redator freelancer que está nesta forma de tributação de pessoa jurídica:
- Faturamento máximo de R$ 81 mil que pode ultrapassar até 20%, máximo, para que não seja desenquadrado do Simples Nacional;
- Necessidade do pagamento mensal do DAS que já conta com a contribuição do INSS (auxílio maternidade, auxílio doença e até mesmo aposentadoria) e dos impostos. Ele é emitido mensalmente através do portal da Fazenda. Caso queira um dia fechar o CNPJ, terá que estar com todos os pagamentos em dia.
- Declaração anual de faturamento que deve ser realizada todos os anos com base no ano anterior (declaração de 2021 se refere a 2020, declaração de 2022 se refere a 2021).
- Emissão gratuita e abertura simplificada do CNPJ através de contadores especializados.
- Possibilidade de emitir nota fiscal para as empresas e pessoas físicas sem pagamentos adicionais.
5. Entregue no prazo e sem plágio
Vamos ser sinceros: se o seu cliente quisesse um texto copiado de outro blog, ele mesmo faria isso e não estaria pagando. Portanto, leve em consideração que assim como qualquer outro trabalho, ser redator freelancer exige seriedade para se manter no mercado.
Quando você pega projetos por “olho gordo” e não consegue cumprir no prazo, chateia o cliente e o pior: ele pode deixar de te recomendar para amigos e colegas que precisam de um profissional da escrita.
Sempre analise o projeto com o máximo de cuidado para dar um prazo máximo e ter certeza que consegue entregar até o dia informado. Não pegue mais do que consegue apenas pelo valor, principalmente porque isso pode desencadear em trechos copiados ou atrasados.
A cópia, também conhecida como plágio, é um dos principais males do mundo da redação. E, neste caso, vale lembrar que apenas copiar e mudar as palavras não te faz um redator. Na realidade, isso continua sendo configurado como plágio e você pode ser incriminado por isso.
Caso tenha tido a oferta de algum projeto que não tenha domínio, seja sincero com o cliente: é melhor assumir a dificuldade que ser criticado mais tarde por ter causado decepção.
6. Direitos autorais? Cuidado
Quem está começando na área pode sentir algumas dificuldades, principalmente em relação ao direito autoral. “Por que o meu cliente publicou o MEU texto com o nome DELE? Como assim? Isso é crime?”
A maioria dos textos são na modalidade de GhostWriter. Ou seja, o escritor e verdadeiro autor está vendendo os direitos autorais para aquele que está pagando. Então, perde o direito de assinar com o próprio nome. Entretanto, vale ressaltar que isso não se trata de uma regra: em alguns sites, o próprio redator assina com seu nome.
Portanto, para evitar possíveis conflitos, que podem chegar ao ponto judicial, sempre alerte o seu cliente sobre o preço dos direitos autorais e, caso não esteja disposto a vender, o diga que apenas faz a criação do material caso ele conte com o nome do autor.
7. Sempre revise
Pode parecer uma dica irrelevante, mas uma grande parcela de redatores não presta atenção à revisão e simplesmente entrega o texto com erros de gramática e grafia. E, não há dúvidas de que o cliente vai os notar assim como os leitores do site em que ele deve ser postado.
E você sabe qual a possível consequência? A perda de uma fidelização. Para otimizar a revisão do seu texto, é possível que você o deixe descansar por um dia e volte somente depois quando a cabeça estiver mais leve e refrescada.
Além disso, ainda há a possibilidade de usar o DOCS e Word. Dessa forma, o próprio software irá lançar quais são os principais erros, principalmente quando o assunto se tratar de concordância verbal ou nominal.
Atenção: Por mais informal que seja um texto que está redigindo, é necessário tomar cuidado com as gírias e regionalismos. Não use “nóis vai!”, “mano”, “porra” e outras.
8. Boas referências
Busque citar sempre boas referências no seu texto. Isso evita que faça o uso de Fake News. Além disso, evite citar jornais com posições políticas e privados, que são tendenciosos.
Antes de informar qualquer dado ou fonte, realmente vá de onde aquela informação foi tirada e não do site que a compartilhou. Sendo assim, poderá se certificar realmente que é verdadeira.
Por exemplo, a lei que proíbe o servidor público de ser MEI pode ser citada em algum site de contabilidade: mas será que ela foi alterada? Será que está correta? Para isso, vá no próprio portal do Planalto e a leia para ter suas próprias intepretações. Não pegue interpretações de outras pessoas como se fossem suas.
Como trabalhar como redator freelancer?
Trabalhar como redator freelancer em Home Office exige alguns cuidados específicos, principalmente em relação à procrastinação que pode desencadear no atraso dos projetos.
Para isso, é importante desenvolver o senso de organização. Ou seja, separe a quantidade de horas no dia que deseja focar na redação e não faça menos que isso. Geralmente, para quem quer tornar da redação a fonte de renda principal, é recomendado trabalhar:
- 8 horas por dia + 1 hora de almoço ou então, 7 horas por dia + 1 hora de almoço + sábado.
Uma dica para se organizar em relação aos prazos é fazer o uso do Trello. Com o Trello, é possível fazer a criação de cartões e adicionar as datas de entrega junto a anexos.
Existem vários aplicativos na Play Store que auxiliam na organização dos prazos. Consequentemente, o seu cronograma fica mais otimizado e, claro, não corre o risco de esquecer nenhum dos seus prazos de entrega.
Onde contratar redator freelancer?
Outra dúvida bastante comum é em relação a onde e como contratar um redator freelancer. A resposta é básica e simples: nos locais em que eles estão. Lembra que falamos que a maioria destes profissionais divulgam portfólio por intermédio de sites autônomos e até mesmo de redes sociais? Busque por eles nestes locais.
Além disso, caso esteja sem tempo para fazer todo o processo de seleção e de busca pelo profissional ideal que vai redigir aos seus textos, também pode entrar em contato com a Visão Confiável: nossa agência conta com uma série de redatores e revisores formados na área para te atender da melhor forma.
Caso queira, também contamos com serviços voltados para a tecnologia, como a criação de sites e administração de banco de dados. Além disso, nossa equipe conta com especialistas de tradução para a busca de fontes na língua inglesa.
Contamos com todo o suporte para quem busca praticidade e simplicidade através de uma equipe robusta de profissionais. E então, tem mais alguma dúvida sobre o assunto? Deixe aqui o seu comentário sobre o que achou do artigo!
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